Deputado lamenta instrumentalização da memória da ex-vereadora em debates políticos.
O plenário da Assembleia Legislativa foi palco de intensos debates nesta quinta-feira, marcando os 6 anos da morte da ex-vereadora Marielle Franco. No entanto, a discussão tomou um rumo controverso com críticas do deputado Coronel Alberto Feitosa ao uso político da imagem de Marielle.
Feitosa expressou seu descontentamento com o que chamou de instrumentalização da memória de Marielle Franco para fins políticos. Em particular, ele lamentou um ato de militantes da esquerda em frente à Assembleia Legislativa, destacando que a pergunta “Quem matou Marielle?” já possui resposta disponível em diversas fontes de informação acessíveis.
O parlamentar reforçou sua posição, expressando solidariedade com os familiares de Marielle e citando recentes desenvolvimentos no caso, como a delação de Ronnie Lessa, apontando o ex-deputado Domingos Brazão como mandante do assassinato. Brazão, que já trabalhou junto ao PT, foi implicado em um esquema de corrupção no Rio de Janeiro.
Feitosa também levantou uma questão paralela, questionando quem estaria por trás do atentado contra Jair Bolsonaro em 2018. Sua intervenção reflete um debate polarizado sobre o uso político de tragédias e a importância de respeitar a memória das vítimas.